Sabe aquele estilo com poucos objetos, móveis
sem curvas e cores neutras? O famoso estilo minimalista, utilizado
principalmente pelos escandinavos? Pois bem, ele está meio fora de moda esse
ano. Se em um passado recente o estilo Hygge estava “bombando”, no atual
momento a busca do conforto e da sustentabilidade continua sendo um ponto forte
do design, mas em 2020 a palavra-chave é “personalidade”. E, é dentro deste
contexto que surge o conceito “Maxi-minimalista”.
Eu sou uma super fã do estilo escandinavo,
mas confesso que também curto uma paleta mais colorida, estampas e toques de ousadia
na decoração. Logo, estou in love com
o Maxi-minimalismo.
Esse novo estilo se baseia em formas e linhas
simples contrastando com cores marcantes. Há, ainda, um grande enfoque na arte
e no design Mid Century Modern. Outro ponto relevante, neste tipo de decoração,
é a inclusão de objetos pessoais e a exposição de lembranças de viagem, mas
tudo feito de forma a não desorganizar os ambientes.
Como adotá-lo?
- Ouse, arrisque, seja criativo.
- Aposte nas plantas e nos grandes quadros, sobretudo nos abstratos e bem coloridos.
- Pode-se ainda escolher uma gravura, um painel “chocante”, ou mesmo um papel de parede com motivos “gigantes”.
- Outra opção ousada é a aposta em cores fortes. Seja em uma só parede, seja nos móveis. Pensem, por exemplo, em um sofá de veludo cheio de curvas com almofadas simples.
Na hora de expor as suas coleções e seus
objetos mais queridos, não os espalhe por todo o ambiente. A ideia, para não se
causar uma confusão visual, é organizá-los todos em uma única área. Lembre-se
que, apesar do maximalismo, esse ainda é um estilo minimalista. Dessa forma, o
aspecto central passado pelo ambiente deve ser clean. Pensando nisso, a maioria das paredes deve ser branca.
Evite expor várias obras de artes em uma só
parede, como em uma galeria. Opte por poucas peças, grandes, em apenas uma, ou
duas, paredes, tendo como fundo a cor branca.
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