Os avanços tecnológicos e a arquitetura dos grandes prédios das cidades, cada vez, nos afastam mais da natureza. E, isso não é bom, sabem? Afinal, é inegável que o fogo crepitante e as ondas batendo nos cativam; uma vista para um belo jardim aumenta nossa criatividade; conviver com animais e passear por um parque têm efeitos restauradores e curativos. É disso que se trata a biofilia, ou seja, por definição biofilia é: “uma afinidade inata e geneticamente determinada dos seres humanos com o mundo natural”.
Isso explica a “modinha” do design biofílico que é uma tentativa, através da decoração e arquitetura, de nos aproximarmos da natureza. Dessa forma, estimulando conexões visuais, auditivas, táteis e olfativas.
E quais são os elementos do design biofílico?
O design biofílico não apenas incorpora a presença física da natureza ao seu redor, mas também imita o mundo natural por meio de objetos, materiais, texturas, cores e formas.
Cores terrosas, materiais e fibras naturais, muita luz do dia, contornos naturais e formas orgânicas, estampas botânicas ou que imitam a “pele” de animais, plantas, “telhado vivo” ou parede de musgo, todos esses elementos podem ser utilizados.
Bacana, não?!?
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